Arte e conteúdo: equipe Portal Archimedes.
domingo, 4 de março de 2012
VEJA 8 DICAS PARA AJUDAR NO VESTIBULAR
Se você não passou no vestibular em 2011 ou está se preparando para o
vestibular em 2012 é hora de refletir sobre os seus pontos fortes e
pontos fracos, pensar nos principais erros e acertos cometidos no último
ano e nos desafios de 2012. Não é fácil lidar com o desafio de um
vestibular, mas é preciso enfrentar as barreiras e seguir em
frente. Pensando nisso, reunimos 8 super dicas para ajudar os feras a
alcançar o sucesso.

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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
ESTADO ABRE SELEÇÃO SIMPLIFICADA, PARA CONTRATAR DOCENTES

O Governo do Estado
autorizou a contratação temporária de 5.927 professores, por meio de seleção
pública simplificada, para atuarem no Conservatório Pernambucano de Música, nos
Projetos Especiais e no âmbito da Secretaria de Educação. Interpretes de libras,
instrutores de libras e brailistas podem participar da seleção. Os aprovados
serão contratados por um período de quatro a seis meses, para os aprovados no
programa chapeu de palha, para os outros projetos os contratos serão por 12
meses podendo ser prorrogado por igual período.
Outras considerações
citadas no decreto são relativas ao aumento em 50% do número de alunos e turmas
do Projeto Travessia e a criação do Projeto Chapéu de Palha para a área da
pesca. Foram abertas, também, mais 88 turmas para o Projeto Projovem do Campo.
Além da ampliação, em mais 25 municípios, do Projeto Projovem Urbano. A
remuneração dos cargos a quantidade das vagas, e os requisitos, estão no edital
publicado hoje no Diário Oficial do Estado, publicado hoje. As inscrições serão
feitas, até o dia 09 de março no site da Secretaria de Educação, www.educacao.pe.gov.br o resultado preliminar será divulgado
no dia 20 de março.
foto publicada no
blog da GRE-AM.
Texto publicado no Blog angelim.com
Texto publicado no Blog angelim.com
SECRETÁRIO AFIRMA, GOVERNO CUMPRE A LEI E PAGA O PISO
O secretário de Educação do estado, Anderson Gomes,
afirmou em Garanhuns, que o governo vai cumprir a Lei do Piso Nacional, que
prevê reajuste de 22,22% no salário-base dos professores retroativo a janeiro.
Na última segunda-feira, o Ministério da Educação (MEC) divulgou o novo valor,
de R$ 1.451 para 40 horas semanais. Ontem, o núcleo de gestão do governo,
formado por representantes da Vice-Governadoria, Casa Civil, Procuradoria Geral
do Estado e secretarias de Planejamento e Fazenda, reuniu-se para tratar da
questão. A forma como esse dinheiro será pago só deve ser divulgada
amanhã.
“Vamos cumprir a
lei e concordamos que precisamos melhorar os salários dos professores. Sabemos,
porém, que o orçamento deste ano é mais apertado que o do ano passado. Por isso
o núcleo de governo vai decidir como o governo vai proceder”, explicou Anderson
Gomes, durante reunião com gestores das Escolas do Agreste Meridional, na
GRE-Garanhuns.
Nesta reunião o
Secretário, anunciou algumas ações e medidas, que irão dotar as escolas de
equipamentos e softweres, que darão aos professores, condições para
desempenharem melhor suas funções, tiarando proveito das novas tecnólogias da
Informação.
Texto publicado no Blog angelim.com
Texto publicado no Blog angelim.com
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
PISO NACIONAL DO MAGISTÉRIO É DE R$ 1451,00
O Ministério da Educação (MEC) definiu em R$ 1.451 o valor do piso
nacional do magistério para 2012, um aumento de 22,22% em relação a
2011. Conforme determina a lei que criou o piso, o reajuste foi
calculado com base no crescimento do valor mínimo por aluno do Fundo de
Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) no mesmo
período.
A Lei do Piso determina que nenhum professor pode receber menos do que o
valor determinado por uma jornada de 40 horas semanais. Questionada na
Justiça por governadores, a legislação foi confirmada pelo Supremo
Tribunal Federal (STF) no ano passado.
Entes federados argumentam que não têm recursos para pagar o valor
estipulado pela lei. O dispositivo prevê que a União complemente o
pagamento nesses casos, mas, desde 2008, nenhum estado ou município
recebeu os recursos porque, segundo o MEC, não conseguiu comprovar a
falta de verbas para esse fim.
Em 2011, o piso foi R$1.187 e em 2010, R$ 1.024. Em 2009, primeiro ano
da vigência da lei, o piso era R$ 950. Alguns governos estaduais e
municipais criticam o critério de reajuste e defendem que o valor
deveria ser corrigido pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor
(INPC), como ocorre com outras carreiras.
Na Câmara dos Deputados, tramita um projeto de lei que pretende alterar
o parâmetro de correção do piso para a variação da inflação. A proposta
não prosperou no Senado, mas na Câmara recebeu parecer positivo da
Comissão de Finanças e Tributação. A Confederação Nacional dos
Trabalhadores em Educação (CNTE) prepara uma paralisação nacional dos
professores para os dias 14,15 e 16 de março com o objetivo de cobrar o
cumprimento da Lei do Piso.
Fonte: Agencia Brasil
sábado, 25 de fevereiro de 2012
A OBMEP divulga seus premiados em 2011!

Essa premiação nos deixa honrosos e felizes por percebermos que estamos conquistando caminhos, caminhos que visam a boa qualidade de ensino.
Obrigado, queridos alunos, pelos esforços e dedicação, já que perceberam que em educação não se gasta nem há despesas, mas investimentos. E um parabéns também especial aos professores que colaboraram para alcançar este resultado. Parabéns também a todos os alunos que participaram da OBMEP 2011.
Veja lista na íntegra:
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
DICAS SOBRE PLANOS DE AULA
História do Brasil
Capitanias hereditárias
Luciane Cristina Miranda de Jesus*
Ponto de partida
Objetivos
1) Conceituar as palavras ou expressões "capitanias hereditárias", "capitães", "donatários", "sesmarias" e "légua" (como unidade de medida), utilizadas no período histórico ao qual o texto se refere.
2) Compreender o que foi o sistema de capitanias hereditárias no início do período colonial brasileiro;
3) Refletir sobre a má distribuição das terras no Brasil, de maneira a estabelecer um diálogo entre passado e presente, fornecendo aos alunos, dessa forma, pistas para a compreensão do nosso próprio tempo.
Estratégias
1) Pergunte aos alunos se o Brasil foi colonizado assim que Cabral chegou aqui ou se demorou algumas décadas. A partir dessa pergunta, você saberá como anda o conhecimento prévio dos alunos.
2) É bom traçar uma linha do tempo referente ao período que se pretende estudar, facilitando assim a apreensão dos conteúdos e dos conceitos que serão desenvolvidos.
3) Escreva na lousa os novos conceitos históricos: capitanias hereditárias, capitães, donatários, sesmarias, etc.
4) Lembre-se de contextualizar a experiência portuguesa na ilhas do Atlântico, como Açores e Madeira.
5) Leve para a sala de aula o mapa do Brasil dividido em capitanias hereditárias e faça um exercício com os alunos, perguntando qual o nome do Estado brasileiro em que eles vivem atualmente, de maneira que encontrem no mapa a capitania correspondente.
6) Explique aos alunos as dificuldades encontradas pelos portugueses na tentativa de administrar as capitanias, sendo a principal delas a demarcação das terras. Lembre também que a distribuição geográfica das tribos indígenas foi ignorada, o que provocou conflitos entre portugueses e nativos.
7) Pergunte aos alunos se esse tipo de administração teria ou não alcançado sucesso. Explique a eles que, das 14 capitanias, apenas duas deram certo: a de Pernambuco e a de São Vicente.
8) A divisão das terras brasileiras em 14 capitanias influenciaria a organização da estrutura fundiária atual do Brasil. Discuta com a classe sobre a centralização das terras rurais brasileiras nas mãos de poucos proprietários e sobre o crescimento dos movimentos sociais que lutam pela reforma agrária.
9) O texto proposto para leitura também permite o estudo de temas transversais, sugeridos pelos PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais), como, por exemplo, as questões ambientais: a exploração de pau-brasil data do período das capitanias hereditárias - e tornou-se tão abusiva que, em 1560, Portugal criou uma lei estabelecendo a pena de morte para todos os que derrubassem as árvores sem autorização.
FONTE: UOL Educação
*Luciane Cristina Miranda de Jesus é formada em história pela Universidade de São Paulo e professora dessa disciplina na rede particular de ensino do Estado de São Paulo.
ANO BISSEXTO! PORQUE, A CADA 4 ANOS ELES SE REPETEM?
Ano bissexto
Eles se repetem a cada 4 anos
Carlos Alberto Campagner*
O movimento de translação da Terra ao redor do Sol
|
A cada quatro anos, o mês de fevereiro tem 29 dias, em vez de 28, como ocorre nos três anos anteriores. Por que isso acontece? A resposta é um misto de aula de matemática e de história.
O ano é o tempo que demora para a Terra dar uma volta em torno do Sol: 365 dias e aproximadamente seis horas. Mas, como você pode perceber, no calendário os anos têm 365 dias exatos (e não 365 dias e 6 horas!).
Essas horas são acumuladas e, a cada quatro anos, acumulam 24 horas - isto é, um dia!
Sem esse ajuste, o calendário iria ficando, com o passar dos anos, defasado - e o dia em que se comemora o início da primavera, por exemplo, poderia passar a não coincidir com o evento comemorado.
Nota: Um número é divisível por 4 se a sua dezena (1988 = 88) é divisível por 4.
Como o tempo que a Terra leva para dar a volta em torno do Sol é estimado em aproximadamente 365 dias, 5 horas, 48 minutos e 46 segundos, essa pequena diferença de menos de 12 minutos poderia provocar erros a cada cerca de 120 anos.
Logo, a regra para os anos terminados em 00 é:
O ano terminado em 00 será bissexto se for divisível por 400. Veja a tabela:
Essa diferença de 46 segundos pode provocar novas revisões no calendário. Mas a revisão só ocorrerá depois do ano 3000. Os astrônomos têm corrigido os relógios mundiais em 1 segundo em algumas passagens de ano, o que poderá dispensar tal revisão.
Essas correções são necessárias, por exemplo, nos sistemas de posicionamento global (GPS), em relógios atômicos, etc.
fonte: UOL Educação
O ano é o tempo que demora para a Terra dar uma volta em torno do Sol: 365 dias e aproximadamente seis horas. Mas, como você pode perceber, no calendário os anos têm 365 dias exatos (e não 365 dias e 6 horas!).
Essas horas são acumuladas e, a cada quatro anos, acumulam 24 horas - isto é, um dia!
Sem esse ajuste, o calendário iria ficando, com o passar dos anos, defasado - e o dia em que se comemora o início da primavera, por exemplo, poderia passar a não coincidir com o evento comemorado.
Como calcular um ano bissexto
Se o ano não termina em 00, ele é bissexto caso seja divisível por 4. Exemplos: 1988, 1992, 1996, 2004, e assim por diante.Nota: Um número é divisível por 4 se a sua dezena (1988 = 88) é divisível por 4.
Como o tempo que a Terra leva para dar a volta em torno do Sol é estimado em aproximadamente 365 dias, 5 horas, 48 minutos e 46 segundos, essa pequena diferença de menos de 12 minutos poderia provocar erros a cada cerca de 120 anos.
Logo, a regra para os anos terminados em 00 é:
O ano terminado em 00 será bissexto se for divisível por 400. Veja a tabela:
1500
|
Não bissexto
|
1600
|
Bissexto
|
1700
|
Não bissexto
|
1800
|
Não bissexto
|
1900
|
Não bissexto
|
2000
|
Bissexto
|
2100
|
Não bissexto
|
Essa diferença de 46 segundos pode provocar novas revisões no calendário. Mas a revisão só ocorrerá depois do ano 3000. Os astrônomos têm corrigido os relógios mundiais em 1 segundo em algumas passagens de ano, o que poderá dispensar tal revisão.
Essas correções são necessárias, por exemplo, nos sistemas de posicionamento global (GPS), em relógios atômicos, etc.
fonte: UOL Educação
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